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Produzindo A Própria Farmácia

Você é capaz de produzir a sua própria farmácia. Sabia disso?

O remédio nem sempre é a melhor opção para resolver dores crônicas. Mesmo assim, é difícil encontrar alguém que não carregue um remedinho na bolsa, que não tenha uns comprimidos na gaveta… A verdade é que ninguém gosta de sentir dor, mas o remédio não precisa ser a única alternativa.

 

A grande controversa dos medicamentos, é que a maioria deles não atua diretamente na parte do corpo que está com problemas – eles precisam de longos percursos dentro do organismo até atingirem o alvo desejável. Nesse processo, que faz com que os remédios visitem com frequência o estômago e o fígado, podem ocorrer sensações estranhas tais como as queimações no estômago.

Neste ponto é que se desenvolvem os problemas de contraindicações e efeitos colaterais.

Também é válido alertar que, um remédio pode ir para outra parte do corpo, atraído quimicamente. Um dos exemplos mais simples deste fato são os anti-histamínicos (usados nas alergias), que podem provocar sonolência, devido a sua ação no sistema nervoso central.

Não são apenas os medicamentos antidepressivos, ou controlados, que promovem alterações em nosso sistema nervoso; até mesmo um paracetamol ou relaxante muscular, possuem em sua fórmula substâncias capazes de alterar nossa empatia, nos tornar impulsivos, agitados e inquietos, se usados em excesso, ou sem orientação adequada.

Como isso se relaciona à hipnose clínica?

A hipnose é reconhecida como ferramenta clínica pelos principais conselhos da área da saúde como: Conselho Federal de Odontologia (1993), Conselho Federal de Medicina (1999), Conselho Federal de Psicologia (2000), Conselho Federal de Fisioterapia e Terapias Ocupacionais (2010) e Conselho Federal de Enfermagem (2018).

Sendo uma prática comprovadamente eficaz em inúmeros tratamentos de traumas e dores, a hipnose não usa nenhum tipo de estímulo externo ou invasivo, como medicamentos, por exemplo.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), nosso país tem o maior número de pessoas ansiosas no mundo: 18 milhões de brasileiros convivem com o transtorno marcado por um constante sentimento de preocupação. A forma mais comum de tratamento utilizada é a medicação, porém, as terapias alternativas tem surtido efeitos muito mais proveitosos e menos invasivos, como a hipnoterapia.

Abaixo, temos um exemplo de uma paciente que abandonou o uso de medicamentos e passou a viver muito melhor após algumas sessões.

CLIQUE NO LINK E VEJA ESTE DEPOIMENTO:

Eu aprendi a controlar a ansiedade, sem a necessidade de remédio. 

 

Os resultados são atingidos de forma natural, utilizando-se de químicas produzidas pelo nosso próprio cérebro.

Tratamentos a base de medicamentos acabam por tornar o paciente refém, por longos períodos e alto investimento; o que pode ser facilmente resolvido em poucas sessões de hipnoterapia.

A hipnoterapia é indicada para tratamentos como de ansiedade, depressão, estresse, síndrome do pânico, insônia, fobias, entre outros de origem psicológica. Atua acessando memórias e sentimentos subconscientes que o consciente não consegue acessar.

 

Para os sintomas físicos, a hipnoterapia atua na região cerebral produtora de uma substância chamada Dopamina, que funciona como uma espécie de anestésico orgânico.

Portanto, a liberação dessa substância minimiza, e em alguns casos chega a anular as dores.

 

Nota: Qualquer abandono de uso de medicação prescrita por um médico, deve ser, também, acompanhada por um profissional responsável.

– Hellen V. Neves – Terapeuta Comportamental & Treinadora

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Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá, e formada em Psicanálise pelo Instituto Brasileiro de Psicanálise Clínica. Também possui formação internacional em Hipnoterapia Ericksoniana Básica e Avançada, em Transe Conversacional, Hipnose não-verbal e Neuropsicologia Biomagnética, É treinadora comportamental, Master Coach e pós-graduada em Psicologia Positiva e Coaching; e Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Equipes.

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